Partido da Irmandade Muçulmana do Egito rejeita oferta de diálogo < > O Partido Justiça e Liberdade (PJL), braço político da Irmandade Muçulmana no Egito, rejeitou neste sábado a proposta de diálogo nacional do presidente interino do país, Adly Mansour. Em comunicado, o secretário-geral do PLJ, Hussein Ibrahim, anunciou que a formação "não participará da reunião de diálogo nacional convocada pelo presidente ilegítimo Mansour". Ibrahim ressaltou que o PJL segue sem reconhecer o golpe militar da quarta-feira passada e enfatizou que o único presidente legítimo é Mohammed Mursi. saiba mais Deposto, Mursi denuncia golpe de Estado do Exército do Egito Linha do tempo do Egito: da queda de Mubarak à contestação de Mursi Mohamed Mursi e a curta vida da presidência islâmica no Egito As Forças Armadas egípcias depuseram Mursi, eleito há um ano nas urnas, e designaram como líder interino o presidente do Tribunal Constitucional, Adly Mansour, que deverá convocar e supervisionar as próximas eleições presidenciais. Adly Mansour se reuniu neste sábado com o ministro da Defesa e chefe das Forças Armadas, general Abdel Fatah al Sisi; o ministro do Interior, Mohammed Ibrahim; e outros dirigentes políticos para analisar a situação no país após a morte ontem de 30 pessoas em distúrbios entre partidários e opositores de Mursi. < > EFE - Agencia EFE - Todos os direitos reservados. Está proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agencia EFE S/A.

Partido da Irmandade Muçulmana do Egito rejeita oferta de diálogo

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O Partido Justiça e Liberdade (PJL), braço político da Irmandade Muçulmana no Egito, rejeitou neste sábado a proposta de diálogo nacional do presidente interino do país, Adly Mansour. Em comunicado, o secretário-geral do PLJ, Hussein Ibrahim, anunciou que a formação "não participará da reunião de diálogo nacional convocada pelo presidente ilegítimo Mansour". Ibrahim ressaltou que o PJL segue sem reconhecer o golpe militar da quarta-feira passada e enfatizou que o único presidente legítimo é Mohammed Mursi.

saiba mais

• Deposto, Mursi denuncia golpe de Estado do Exército do Egito
• Linha do tempo do Egito: da queda de Mubarak à contestação de Mursi
• Mohamed Mursi e a curta vida da presidência islâmica no Egito

As Forças Armadas egípcias depuseram Mursi, eleito há um ano nas urnas, e designaram como líder interino o presidente do Tribunal Constitucional, Adly Mansour, que deverá convocar e supervisionar as próximas eleições presidenciais.

Adly Mansour se reuniu neste sábado com o ministro da Defesa e chefe das Forças Armadas, general Abdel Fatah al Sisi; o ministro do Interior, Mohammed Ibrahim; e outros dirigentes políticos para analisar a situação no país após a morte ontem de 30 pessoas em distúrbios entre partidários e opositores de Mursi.

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