Sincretismo é a síntese de duas ou mais culturas de origens diferentes, que origina uma nova cultura (dicionário Larousse).
Não é de hoje que o sincretismo religioso tenta se instalar de forma marcante e sorrateira nas igrejas. Os apóstolos enfrentaram grandemente esse problema, quando vários pensamentos filosóficos e religiosos da época tentavam se fundir à doutrina deixada por Cristo. O tempo passou e o sincretismo continua em alta.
Muitas igrejas, ditas “evangélicas”, adotaram o sincretismo como algo natural e incorporaram várias práticas anti-bíblicas de outras religiões em sua liturgia.
O folheto ao lado mostra claramente essa realidade: Descarrego, passe, banhos de ervas, amuletos, uso de sal, plantas, sessões para tirar o mal…são algumas das coisas que vemos por aí.
Todas estas práticas são claramente vistas no Espíritismo, no Candomblé, na Umbanda, na Quimbanda, no Esoterísmo e foram incorporadas ao dia-a-dia de muitas igrejas.
Por que a igreja uniu esses elementos, claramente malignos e contrários a palavra de Deus, em seus cultos?
Fica claro que essas igrejas perderam a direção do evangelho de Cristo! Usam de um sincretismo maligno para atrair pessoas para a destruição, com a falácia de que irão “libertá-las” dos males.
Cabe aos que seguem a palavra de Deus, como unica regra de fé e prática, fazer como os apóstolos fizeram: Condenar veementemente essas práticas!:
“E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme.” (2 Pedro 2.2-3)
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