sábado, 8 de março de 2014

Igreja promove culto em que os participantes não precisam sair de seus carros



Igreja promove culto em que os participantes não precisam sair de seus carros
Os antigos cinemas “drive in” fizeram sucesso exibindo filmes em telões que as pessoas poderiam acompanhar no conforto e privacidade de seus carros.
Recentemente, a Christian Church de Daytona Beach, na Flórida, tem atraído muitas pessoas para os cultos dominicais no estilo drive-in. Ela adquiriu o espaço de um desses antigos cinemas e o adaptou para que os interessados pudessem acompanhar o culto estacionados. Basta sintonizar o rádio na frequência certa e acompanhar as músicas e o sermão.
O pastor Bob Kemp-Baird comemora a receptividade da iniciativa que completa agora dois anos.
Obviamente, a ideia vem sendo criticada pois afastaria os fiéis da chamada “comunhão cristã”, mas pessoas como Shirley Oenbrink aprovam. Ela lutou durante mais de um ano contra um câncer e, devido à fraqueza que sentia por causa da quimioterapia, mal conseguia sair da cama, muito menos ficar em um banco da igreja. Foi nos cultos drive-in que ela buscou apoio espiritual.
Para Russell e Teresa Fry, que são cegos, a maioria das igrejas não levava em conta suas limitações. Agora, eles simplesmente pedem que alguém dirija o carro deles até a igreja. Para eles, a Igreja é um lugar seguro para as pessoas que precisam de maior privacidade.
Outros paroquianos dizem que a abordagem é perfeita para aqueles que têm dificuldade para andar ou para os que têm crianças agitadas, que podem correr no campo enquanto os pais ouvem o sermão. Outros dizem que a experiência de se ouvir a voz de Deus enquanto sentem a brisa do oceano e sol da Flórida é incomparável. Há quem goste da igreja pois podem levar os cães de estimação para o culto.
Durante os cultos, existe um espaço interno mais tradicional para quem deseja ver o andamento do culto. Os que ficam do lado de fora são convidados a ter uma maior interação humana reunindo-se no salão social, que fica em um prédio anexo.
 
Fonte: Gospel Prime / com informações NPR

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