
Uma das coisas que mais irrita nesses neo-ateus, antiteístas, é a manipulação que eles fazem dos dados e informações. Tais grupos precisavam criar um mito de "paraíso ateísta" a fim de que pudessem dar um exemplo de uma "maravilhosa" sociedade sem deus, sem religiões. Houve até um escritor gay, chamado, Phil Zuckerman, que escreveu um livro com essa pretensão. O título é nada mais, nada menos que "Society without God" (Sociedade sem Deus). O qual é permeado por uma descarada manipulação de dados a fim de, através deste meio de enganação, recrutar adeptos em todo o mundo para a construção de "paraísos ateístas" em todos os recantos do planeta. Os especialistascriticam o estudo do dito cujo por estar eivado de graves problemas técnicos e falhas na metodologia usada. Tal "sociedade sem deus" seria uma espécie de regime estalinista agora na versão capitalista? Tal livro é como se fosse o Corão neo-ateísta, no que diz respeito às suas aspirações de descrever a "Nova Jerusalém" do império secular. Está na boca (ou nos dedos - digitação) de todos os GLS antiteístas brasileiros o apelo à autoridade de tal livro para convencerem os seus alienados seculares de que a Suécia seria o "paraíso ateísta".
É bom recordarmos que os estados ateus e os governos que quiseram eliminar de seu território a crença em deuses e a religião, foram de fazer inveja a Hitler e o seu nazismo. No estado ateu da URSS, o regime exterminou, no mínimo, 50 milhões de pessoas, terminando no fracasso total; no estado ateu de Mao Tsé-Tung, foram assassinadas, no mínimo, 70 milhões; no período conhecido na França como "Regime do Terror" quiseram eliminar a religião e, em menos de 1 ano, foram guilhotinadas, no mínimo, 40.000 pessoas, os direitos civis foram suspensos, dentre eles, a liberdade de expressão e, ao final, eles que diziam que iriam construir um mundo melhor sem a influência da religião, acabaram caindo nas mãos do maluco ditador Napoleão Bonaparte. Portanto, experiências de estados e governos ateístas, nós já tivemos e foram épocas das mais atrozes da história da humanidade. Assim como na época do "Regime do Terror" eles propagavam lemas "bonitinhos de se ler" de caráter "humano", tais como o conhecido "Liberdade, Igualdade, Fraternidade", hoje em dia, os atuais pregadores do "paraíso ateísta" trazem lemas tais como "humanismo secular" e "laicismo".
A Suécia é um país europeu localizado na Península Escandinava, com extensão territorial menor que o nosso estado da Bahia (450 mil quilômetros quadrados) e com apenas 2/3 da população baiana (9 milhões de habitantes). Nota-se pelas reduzidas dimensões e baixa densidade demográfica que não é um país dos mais difíceis de se administrar. Os antirreligiosos "berram" por aí que a maioria da população sueca é ateísta. A enganação já começa por aí. Pois, 87% da população são religiosos. Destes, 76% são cristãos. Inclusive, até pouco tempo o cristianismo tinha status de religião estatal. O que na verdade acontece é que a maioria dos cristãos são apenas cristãos formais da Igreja da Suécia, que é uma igreja aos moldes de uma igreja estatal. Apenas 4% frequentam regularmente as igrejas. Uma pesquisa realizada por um instituto de pesquisa da Comissão Europeiaapontou que 23% acreditam em deus, 53% são deístas e apenas 23% não acreditam em deuses, espíritos ou forças superiores e, podem ser denominados de ateus. Bem longe de ser um país com maioria ateia, não? A partir de meados do século passado, houve o predomínio de esquerdistas na maioria dos assentos no Riksdag (Parlamento). E leis restritivas à liberdade de culto dos religiosos foram aprovadas (leis semelhantes às orientadas pelo PNDH III brasileiro, por exemplo, a PLC 122/2006). A partir de então, com a liberdade de culto e de expressão restringidas, os cristãos praticantes passaram a sofrer intensas perseguições estatais. Nas últimas décadas,vários itens das agendas gayanistas, feministas e abortistas foram atendidos pelo Riksdag, o que tornou este país o mais gay do mundo. Portanto, com apenas 23% da população sendo ateia, não podemos dizer que é um país de maioria ateia, um país ateu.
Os evangélicos suecos estão sofrendo repressão. Em 2004, o pastor pentecostal Ake Green foi sentenciado à prisão pelo “crime” de pregar trechos da Bíblia contra o homossexualismo. Um dia depois da condenação do Pr. Green, a polícia apareceu de surpresa na casa do evangélico Leif Liljeström, sem nenhum mandado, e prendeu-o, levando-o à delegacia e confiscando seu computador - só porque ele declarou pela Internet que a sodomia é pecado. Em 2004, outro pastor evangélico da Suécia, Ulf Ekman, foi perseguido pelas autoridades por pregar contra o homossexualismo. Desde então, os pastores suecos têm procurado evitar mencionar os trechos da Bíblia sobre o homossexualismo.
Em contraste, um juiz do Supremo Tribunal da Suécia esteve envolvido num episódio escandaloso. Ele foi pego tentando pagar para ter sexo com um garoto. Sua exploração homossexual não sofreu importunação das autoridades suecas. A lei sueca é dura e inflexível contra os pais que tentam disciplinar os filhos, mas é tolerante com adultos que buscam sexo homossexual com garotos.
Os evangélicos suecos estão sofrendo repressão. Em 2004, o pastor pentecostal Ake Green foi sentenciado à prisão pelo “crime” de pregar trechos da Bíblia contra o homossexualismo. Um dia depois da condenação do Pr. Green, a polícia apareceu de surpresa na casa do evangélico Leif Liljeström, sem nenhum mandado, e prendeu-o, levando-o à delegacia e confiscando seu computador - só porque ele declarou pela Internet que a sodomia é pecado. Em 2004, outro pastor evangélico da Suécia, Ulf Ekman, foi perseguido pelas autoridades por pregar contra o homossexualismo. Desde então, os pastores suecos têm procurado evitar mencionar os trechos da Bíblia sobre o homossexualismo.
Em contraste, um juiz do Supremo Tribunal da Suécia esteve envolvido num episódio escandaloso. Ele foi pego tentando pagar para ter sexo com um garoto. Sua exploração homossexual não sofreu importunação das autoridades suecas. A lei sueca é dura e inflexível contra os pais que tentam disciplinar os filhos, mas é tolerante com adultos que buscam sexo homossexual com garotos.
O propalado "paraíso" não é ateu. Mas, que é o país mais gayanista do mundo, isto é evidente. Senão, vejamos:
*Atos homossexuais são legalizados;
*O estado permite casamentos de pessoas do mesmo sexo, inclusive os ministros religiosos são obrigados a realizá-los contra as suas convicções de fé e consciência;
*A adoção de crianças por parte de homossexuais é permitida;
*Homossexuais podem servir nas forças armadas;
*Existem leis tornando o comportamento homossexual como algo acima de crítica. Noutras palavras, homossexualismo lá é um dogma que ninguém pode manifestar opinião contrária sobre. Quem infringir vai preso, não se pode nem ler a Bíblia ou o Corão em público nos versículos que desaprovam tal comportamento (lei semelhante ao PLC 122/2006);
*Mudanças de sexo são legalizadas.
Portanto, se isto fosse um "paraíso", não seria um "paraíso ateu", mas um "paraíso gay".
Em 2004, Peter Tamm, da ONG sueca Save The Children, foi o ser transladado do "paraíso" até o Brasil para relatar na Câmara dos Deputados, o sucesso paradisíaco sueco. Por influência da ONU, a Suécia foi o primeiro país do mundo a proibir os pais de aplicar castigos físicos nos filhos, em 1979. Os defensores suecos dos “direitos” das crianças alegavam que com tal lei a sociedade seria livre de violência, principalmente nos lares. A lei então se fortaleceu tanto que hoje a simples atitude de um pai ou mãe mandar o filho para o quarto ou levantar a voz para os filhos pode ser motivo de denúncia criminal. Qualquer filho pode denunciar os pais, na escola ou outro lugar. Uma simples discussão com um filho pode fazer com que os pais acabem tendo de enfrentar as autoridades! Na Suécia, não são os filhos que são disciplinados. São os pais. Peter Tamm relatou à comissão da Câmara dos Deputados a experiência da Suécia em leis contra a disciplina e aconselhou os deputados a aprovar semelhantes leis no Brasil. O Brasil, segundo ele, precisava imitar as maravilhas do "paraíso sueco". Tal lei, está em tramitação no Congresso Nacional. É a "Lei da Palmada" (PL 2654/2003) da então Deputada Federal, gayanista e inimiga da família, Maria do Rosário (PT-RS).
As aparências enganam. Enganam mesmo. Quem olha para o Brasil do exterior, só vê praias, Carnaval, samba e futebol. Parece um paraíso. Quem ouviu o sueco na comissão da Câmara dos Deputados, também achou que a Suécia é um paraíso! Se a própria aparência do Brasil no exterior não é o que se vê, então qual é a realidade da Suécia? Como é o "paraíso sueco"?
*A Suécia tem um dos mais elevados índices de aborto da Europa;
*A Suécia tem um dos mais elevados índices de gravidez entre adolescentes;
*O índice de casamentos suecos é um dos mais baixos do mundo, e o número de divórcios vem aumentando;
*Na Suécia, pouquíssimas famílias querem filhos. O índice de natalidade sueco é um dos mais baixos do mundo;
*A Suécia está entre os países em que há mais crimes violentos no mundo;
*O uso de drogas é abundante e o número de overdoses fatais dobrou nos dez anos passados;
*Os roubos são tantos que os cidadãos pararam de fazer boletim de ocorrência, pois a polícia sueca está sobrecarregada e não consegue investigar tudo. Só entre 1950 e 2000, o índice de roubos aumentou 3.604 por cento;
*Os ataques aos transportes monetários são tão freqüentes que as empresas transportadoras estão ameaçando parar;
*A Suécia tem hoje um dos mais elevados índices de estupro do mundo. Entre 1950 e 2000, o índice de estupros na Suécia cresceu 356 por cento. No mesmo período, todos os crimes aumentaram 424 por cento.
As aparências enganam. Enganam mesmo. Quem olha para o Brasil do exterior, só vê praias, Carnaval, samba e futebol. Parece um paraíso. Quem ouviu o sueco na comissão da Câmara dos Deputados, também achou que a Suécia é um paraíso! Se a própria aparência do Brasil no exterior não é o que se vê, então qual é a realidade da Suécia? Como é o "paraíso sueco"?
*A Suécia tem um dos mais elevados índices de aborto da Europa;
*A Suécia tem um dos mais elevados índices de gravidez entre adolescentes;
*O índice de casamentos suecos é um dos mais baixos do mundo, e o número de divórcios vem aumentando;
*Na Suécia, pouquíssimas famílias querem filhos. O índice de natalidade sueco é um dos mais baixos do mundo;
*A Suécia está entre os países em que há mais crimes violentos no mundo;
*O uso de drogas é abundante e o número de overdoses fatais dobrou nos dez anos passados;
*Os roubos são tantos que os cidadãos pararam de fazer boletim de ocorrência, pois a polícia sueca está sobrecarregada e não consegue investigar tudo. Só entre 1950 e 2000, o índice de roubos aumentou 3.604 por cento;
*Os ataques aos transportes monetários são tão freqüentes que as empresas transportadoras estão ameaçando parar;
*A Suécia tem hoje um dos mais elevados índices de estupro do mundo. Entre 1950 e 2000, o índice de estupros na Suécia cresceu 356 por cento. No mesmo período, todos os crimes aumentaram 424 por cento.
Esse é o paraíso sueco.
Alguém pode alegar que o IDH é elevado. Isso é verdade. Porém, é importante ressaltar que não se pode estabelecer correlações entre ateísmo e IDH alto ou entre gayanismo e IDH alto. Porque, primeiro de tudo, para se estabelecer correlação é necessário que haja um padrão. E nesses casos não há esse padrão.
Pretensa correlação Ateísmo X IDH:
Por exemplo, o Vietnã é um país com quantidade considerável de ateus e, no entanto, ocupa somente a 128ª colocação no "ranking" de IDH. Outros exemplos, a Áustria, os Estados Unidos e a Suíça estão entre os países que têm maior número de cristãos no mundo e possuem IDH muito alto. Mais um exemplo, os Emirados Árabes Unidos é um dos países mais religiosos, dentro os muçulmanos e possui IDH muito alto.
Pretensa correlação Gayanismo x IDH:
Nos Emirados Árabes Unidos, em Brunei, no Bahrein, por exemplo, o homossexualismo é crime, não obstante têm um IDH muito alto. Na Córeia do Sul, no Catar, em Singapurae em San Marino não há leis gayanistas, não obstante têm um IDH muito alto. Ao passo que Nepal, Bolívia e África do Sul possuem leis gayanistas e têm baixos IDH. Sendo que Nepal é 14º país mais gayanista do mundo.
As razões para a Suécia ocupar a 10ª posição no ranking do IDH são de raízes históricas: sua localização geográfica estratégica; sua forte indústria nascida na época da Revolução Industrial; o país não foi destruído pelas Grandes Guerras Mundiais; são centros do capitalismo etc. Vale mencionar que desde a época em que os esquerdistas surgiram fortes no cenário político sueco, mais precisamente, após a década de 1960, a sua população anda insatisfeita, isto evidenciando-se pela diminuição no comparecimento dos eleitores nas votações.
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